Quando os lotes foram vendidos pelos padres salesianos, em 1977, não havia ainda uma legislação que obrigasse os empreendedores a realizarem obras de infraestrutura em loteamentos. Segundo Rogério, a Associação vai propor, ainda neste mês, uma Ação Civil Pública contra a Inspetoria São João Bosco e a Prefeitura de Ouro Preto, requerendo melhorias para a localidade. “Apenas 30% do Residencial, que contém cerca de 1000 lotes, é eletrificado. Os proprietários de terreno reclamam também da falta de água canalizada e meio-fio no local. Situação que já dura há mais de 30 anos”, informou o presidente da Associação.
O presidente da Câmara de Ouro Preto, vereador Maurílio Zacarias (PMDB), nomeou uma Comissão Especial, composta pelos vereadores Flávio Andrade (PV), Regina Braga (PSDB) e Crovymara Batalha (PMDB), para acompanhar o caso.